O grande divulgador do ateismo Bertrand Russel ganhou prêmio Nobel em literatura. Os terroristas Yasser Arafat da OLP, e o Nelson Mandela da CNA ganharam o prêmio Nobel da PAZ. Hitler chegou a ser indicado para o prêmio Nobel da PAZ. Sinceramente alguns eleitos pela academia de Genebra são os piores homens que passaram na face da Terra. (Escriba Valdemir)
"Da Califórnia, Russell foi para Harvard, cujo presidente e membros do conselho diretivo talvez
não levassem muito a peito o pronunciamento do juiz McGeehan, de que Bertrand Russell “não
estava em condições de ensinar em nenhuma escola do país”. Em resposta a Thomas Dorgan,
fizeram uma declaração dizendo que haviam “tomado conhecimento das críticas feitas á essa
nomeação”, mas que, depois de examinar todas as circunstâncias, haviam chegado à conclusão de
que “atendia aos melhores interesses da Universidade reafirmar a sua decisão, e que assim o
tinham feito”. As conferências de Russell em Harvard prosseguiram sem quaisquer incidentes,
embora eu suponha que as estatísticas referentes a sedução e rapto fossem um tanto mais altas do
que habitualmente. Depois, Russell lecionou, durante vários anos, na Fundação Barnes, em
Merion, Pennsylvania. Em 1944, regressou à Inglaterra, onde decorridos poucos anos, o rei George
VI lhe conferiu a Ordem do Mérito. Isso, devo dizê-lo, revelou lamentável indiferença por parte da
monarquia britânica, quanto à importância do Código Penal.
Em 1950, Russell proferiu, na Universidade de Colúmbia, as “Conferências Machette”.
Prestaram-lhe calorosíssima recepção, que os presentes, provavelmente, jamais esquecerão.
Compararam-na à recepção prestada a Voltaire em 1784, quando de seu retorno a Paris, cidade
onde fôra preso e de onde, mais tarde, o baniram. Ainda em 1950, um comitê sueco, cujas padrões
talvez fossem “mais baixos do que a decência comum o exige”, conferiu a Bertrand Russell o Prêmio
Nobel de Literatura. Não houve comentários por parte da Sr.a Kay, de Mr. Goldstein ou do juiz
McGcehan. Pelo menos, nenhum foi publicado. " (Porque não sou cristãos, pagina 153)
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